De mim pouco resta do que já foi.
Os músculos não resistiram à dureza dos dias.
As costas se curvaram ao peso da idade, das ausências e perdas, da solidão e das amarguras.
E até a memória se ausenta nos hojes; se alongando apenas no antigamente.
Hoje apenas o coração me diz que siga em frente.
Mas o coração está doente
De mim, resto eu
Esperando por amanhã
de mim, resto eu.
Até quando Deus quiser
Meu coração está doente. Serei internada na próxima semana. Se cuidem.
Beijo
Carpe diem