A crise económica está aí à porta, e vai bater a todos sem excepção (a uns mais que a outros, sem dúvida) e há dinheiro, muito dinheiro, mas também há pobres muitíssimos pobres. Entretanto fala-se em desemprego, lay-off, austeridade, falência dos sistemas sociais, falência dos indivíduos comuns (95% deles, diria eu)... não sei se me está a escapar alguma coisa, talvez esteja, mas para já não importa, logo se vê.
Continuando. Essas pretensas falências o que implicam? Dinheiro estagnado no bolso fundo de alguns já magnatas? Sim, sem dúvida. Mais precariedade social? Com toda a certeza. Desconforto político? Certamente.
Ou seja, a União Europeia (sem querer parecer ou ser alarmista) está a caminho de uma tortuosa guerra civil. As tensões civis aumentam a par do medo dos seus governos. Viktor Órban, que governa a Hungria está a dar início a um Estado plenipotenciário (sendo que aqui o Estado já não é o povo)... governar por decreto no século XXI!!!
É assim que começa e que se repete a História, mas também é agora o momento de cortar o mal pela raiz.
Urgem três medidas. Impedir o alastramento das ideias agora semeadas na Hungria. Vencer o maldito vírus. Distribuir a riqueza (a fundo perdido) por quem realmente precisa... os tais 95% de indivíduos comuns.
A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma