Mundo sizudo!
De repente
O invisível chegou
Bagunçou mentes inteligentes do mundo inteiro.
Deixou a sabedoria cabisbaixa.
Mundo afora
Sofrido
Calado
Incolor
Inodor
Incomodado
Todo atônito
Feito batata tonta
Nas cidades e ruas Mortas e caladas
Desmotivadas
Sem vida..
Pessoas trancafiadas
Em sacos plásticos
Sem contato com o mundo externo.
De repente, o alarido calou
O trânsito parou
Escolas e tempos Fecharam
Pessoas viraram pacotes irreconhecíveis
Países trancam aeroportos
Estádios vazios
Não têm mais a alegria do gol.
Ruas desertas
Em cidades silenciosas e mortas
Parecendo cimiterios de zumbis
E mundo inteiro com bolsas caindo e economias desabando
E nós outros passam a se perguntar:
Depois do zica, da dengue e do corona
Qual vírus ainda poderá atacar e ainda mais e abalar o todo sabido e poderoso homem sapiens,
que tudo sabe,
tudo inventa,
está destruindo o planeta, alterou o aquecimento global, derrete o gelo polar,
viajou pra lua, anda futucando em Marte,
Fez a bomba atômica,
Constrói as guerras
Manda e desmonta a biodiversidade
Controla e decide sobre as regras do futuro
E, agora,
acuado está
sem saber como lhe como lhe com o invisível mistérios do mundo dos vírus. Triste fim de um poderoso chefão terráqueo
Sabichão do universo!
Por poeta Ecológico
Lizaldo Vieira.
Q U E S E D A N E C U S T O d e V I D A - Lizaldo Vieira
Meu deus
Tá danado
É todo santo dia
O mesmo recado
La vem o noticiário
Com a
estória das bolsas
Do que sobe e desce no mercado
De Tóquio
Nasdaq
São paulo
É dólar que aume...