Da rede em que me balanço De tudo já vi um pouco Tantos e tantos imbróglios Que já não os tenho mais na lembrança.
Eu sei, os escondi. Aqueles Que me espantavam, negrumes Pardos, enquadres e damas Que o diabo me leve, mas não preso numa cama.
E ai! Talvez eu me perca enfim E sem ficar sem fala Por me perder de mim Que já passei da andropausa, Mas estou aqui E ainda não cai na vala.
E muito eu já vivi, Mas agora só e pensando Em tantos seios moles Em gravuras multicores Sempre a procura de amores Mas não sei onde eu os escondi.
No alvor deste inverno Negras me são as distâncias Entre o que quero e o que posso E em meio à ignorância Fecho os olhos em uma prece Se Deus me ouvisse eu pediria Para voltar a ser criança.
o incrível hulk que voltar a ser. depois de deixar de ser acabou chefe. eu sou uma. adoro ser uma. serei para sempre uma. não interprete mal as minhas palavras. um bom fim de