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De bate-pronto

 
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De bate-pronto

Os poemas não dão dinheiro
Mas espantam os nossos males
Escrevemos o ano inteiro
Vamos a muitos lugares

Os pensamentos vão longe
O corpo não sai do lugar
Falamos de nossas mágoas
E assim podemos desabafar

Mas o dinheiro não é tudo
Melhor falar do que ser mudo
E assim levamos a vida

Muitos não acham graça
Mas erguemos nossa taça
Para brindar esta lida.

jmd/Maringá, 06.02.20


obs. escrito em 2 minutos.


verde

 
Autor
João Marino Delize
 
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