na mão do tempo vai a faça entalhando semblantes. entre um corte e outro, um menino salta gravando o sorriso no vento no vento que leva ao porto dos pretéritos.
Aquela mania de escrever qualquer coisa que escorrega do pensamento.
Há um tempo de contar em vez de resmungar. Há um tempo de sorrir em vez de franzir a testa De enxugar as lágrimas com um beijo E rir dos pratos quebrados!Há um tempo de compartilhar com ele o melhor de mim Nas minhas atitudes Amor pela vida! Amor a Deus!