Soneto do Amor Moderno
Quando a paixão vai acabando
Ou ao olhar não há ciúme
Se a mão não mais se apoia
É possível não se ter um rumo
É fácil quando se olha o alheio
Porem é difícil andar na linha
E as armadilhas vão acontecendo
E sede do que é novo não termina
Agora o melhor é ser desejado
E na noite brilhar entre as luzes
E matar a fome nesta estrada
Buscar as possíveis recompensas
Mas ao final destes contrastes
Ser mais infeliz do que tu pensas
Alexandre Montalvan
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