Sublimado por uma metamorfose elegante
O tempo desacorrenta o silêncio pousado
Num gomo de luminescências inebriantes
Enquanto há esperança, há vida, há amor
Há sonhos, folguedos eufóricos e contagiantes
Porque se embriagam paixões e desejos flamejantes
A manhã com seu ego inflamado e arrogante
Apascenta um riacho de silêncios quase patogénicos
Até afagar as margens destes lamentos tão frenéticos
FC