Agora que eu vejo que no passar dos meus anos
Que nós humanos não temos lá muita importância.
Porque não colocamos em prática os nossos planos,
Então eu me recolho a esta minha insignificância.
Neste mundo somos, quase todos, sempre iguais.
Não devemos julgar ninguém pelo seu procedimento,
Por que cometemos os mesmos erros dos nossos pais
E o que fazemos, pagamos aqui com muito sofrimento.
Vamos fazer sempre o bem sem olhar para quem for
E andar pregando o amor para com o nosso irmão,
Deixar limpo o cartão para quando formos chamados.
Tratar as crianças e os velhos sempre com muito carinho
E darmos sempre um pouquinho de amor aos próximos.
Não vamos matar e nem roubar, para não ser condenados.
Maringá, 10.04.08
verde