De tanto amar enxuguei a saudade
Em gotas de poesia vazia.
De tanto querer, semeei noite e dia
Meu canto em matiz verdade...
Teu peito e o meu se uniram...
Meus olhos e os teus se desnudaram
Nas lágrimas de amor se descobriram
Nos jogos de carinho, transformaram...
A face do tempo que partiu,
Pra ver a alvorada do abraço!
Sem ter que chorar a saudade...
Vem e faz de mim felicidade!
E não as chagas de um triste fado,
Que se amolda sem sentido...
Queria ser o céu e teu destino!
(Ledalge,2007)
"Mestre não é quem sempre ensina, mas quem de repente aprende." (Guimarães Rosa)