Meu coração é o ponto Nemo do meu ser
Quero o último verso da Despedida de Cecília
E minhas emoções são as últimas palavras de Einstein
Mas quando amo sou Billy Sánchez
E Nena Daconte é só pseudônimo
Minha poesia é heteróclita
Foda-se a proporção áurea...
Sou tão curioso como a senhorita Amundsen
Mas pergunte a Cury
Não sou o mais inteligente da história
E quanto aos rasos de raciocínio sou L. Wargrave
Mesmo querendo ser Hannibal
Esse é o poema das entrelinhas
Onde cada verso é uma história diferente...
Façamos arte
Cheia do nosso autofágico autoplágio
Como Woody faz
É uma linda arte
A Arte da repetição
Sou as vírgulas dadaístas
Mas não quero ser o ponto final do simbolismo
Jeferson