A quem dera que fosse a poesia, um canal de fugas, eternidades práticas. A quem dera não esquecer do remanso, que beiram as margens das imagens estáticas. A quem dera deixar me levar, pelas correntezas da ótica......ilusão; querer ser diferente, navegar à nascente, novo rumo, então... São águas apenas, parecem que passam, aos olhares tão rápidas, embargando a voz; pois à favor das correntes, correm todas as águas; à irremediável, foz... A quem dera.....
Olá, Isabel! Pois é! Acabou que compus uma melodia e a poesia virou canção. Está no meu último Cd. Grato pelo seu olhar. Feliz Natal pra ti também! Meu abraço caRIOca!