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Poemas
:
Separação de bens
A culpa
que morre solteira
vive sempre junta
com a cobardia...
Sou fiel ao ardor,
amo esta espécie de verão
que de longe me vem morrer às mãos
e juro que ao fazer da palavra
morada do silêncio
não há outra razão.
Eugénio de Andrade
Saibam que agradeço todos os comentários.
Por regra, não respondo.
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Rogério Beça
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10/09/2019 14:19:23
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Parede de sangue
A escrita também morre quando a matam
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Enviado por
Tópico
visitante
Publicado:
10/09/2019 19:52
Atualizado:
10/09/2019 19:52
Re: Separação de bens
ó rapaz... estão todos feitos. como diria o poeta, a culpa de ser humano é minha.
uma boa noite.
já agora, nunca gostei de pessoa à excepção das obras opiário e tabacaria, mas o que o benardo tinha uma grande língua... tinha. qual pátria!
Enviado por
Tópico
visitante
Publicado:
10/09/2019 21:40
Atualizado:
10/09/2019 21:40
Re: Separação de bens
Viva!
Nem
mais!
Abraço
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