No inferno profundo escarpada serra a paúra encerra o final do mundo no inicio da era novos mares, novos ares, se viver eu pudera... No azul do infinito despertei num grito, um sonho, insolência saia do meu rastro, obtuso, largue do meu mastro, seu luso, é preciso ter consciência... KLoram
pois... é preciso... mas ninguém consegue estar na posse dela cento e sessenta e oito horas por semana. "larga meu mastro..." gostei. bem, hoje a fotografia nem me pareceu com cara de morto! (perdoname)