Doce vampira
E no silencio da noite onde predomina o frio sereno
Nas minhas madrugadas sem rumo
Perdido ao lado de um cemitério
Onde predominava um vasto silencio
Deparo-me com uma estranha visão
Cabelos longos e negros
Unhas pintadas em vermelho
Vestias transparente em negro
No peito o medo também o desejo
Do ser que se aproxima e num frio beijo
Desaparece ao vento
Corro cemitério adentro
A trás da linda vampira que vejo
E ao mesmo temo não tenho
Surgi novamente no vento
E teus olhos me perguntam em silencio
Se vou fazer parte deste outro extremo
E sua bela mão me estende e sem hesitar eu aceito
E no beijo da morte e o sangue da jugular
Na linda presa escorrendo
Cela este amor para todo o sempre