Crueldade de mãos
Que rastejam em véus
Que alguém inventou
Sob as velas que nunca arderam.
As arvores dos frutos
Aquelas intocáveis
Respiram pureza
Aspiram liberdade.
Iremos agora os dois
Entre o equilíbrio penoso.
Iremos agora sem temer
Para o destino que nos fez viver.