Cansei de olhar ao redor.
Ver figuras repetidas.
As mesmas notícias de ontem.
Não há renovação.
Os risos amarelos, contorcem a boca.
O veneno estila pelo canto.
As falsas promessas se perdem no silêncio.
Tudo porque os magos tentam enganar a multidão.
Ao expor a mentira.
Camuflam a verdade.
Abutres!
Pousam de “superstar”.
Sem nunca ter sido estrela.
Se escondem por trás da cortina de fumaça.
Criando ilusões.
Não cunham uma linha.
Copiam… colam.
Vivem da ignorância de quem nada conhece.
Inventam passado.
Não comprovam o presente.
Serpentes.
Que buscam o saber dos falsos doutores.
Que diante da fragilidade alheia.
Manipulam, aterrorizam, ameaçam, chantageiam.
Na busca pela moeda do dia.
Que promove o circo de continuar na orgia.