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NEGRITUDE VIGORANTE

 
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NEGRITUDE VIGORANTE
 
NEGRITUDE VIGORANTE
(Jairo Nunes Bezerra)

Na penumbra da noite oscila a janela,
Ventos fracos logo se desvanecem...
E distanciados agora viram sentinelas,
Ante as chuvas que descressem!

Forte frio se perpetua à minha volta,
Deixando o meu corpo opresso tiritando...
Ampliada fica a minha revolta,
Enquanto a minha ira vai aumentando!

Desejava que as chuvas fossem embora,
Preferencialmente agora,
Fazendo renascer a normalidade!

Com a inesperada progressão das chuvas,
Molhado, viro andante das ruas,
Desiludido de esperada felicidade!






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Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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