É à noite que sei falar com a lua, é à noite que admiro a cidade iluminada, assim como sei contar as estrelas, É à noite que entre a brisa da escuridão,
eu, o lobisomem vagueio bruscamente sem medos, enquanto a cidade adormece, eu vou caçar, eu vou caçar ó, é preciso firmeza, velocidade para caçar as minhas presas,
mas algo não consigo mudar é o tempo a passar, o meu corpo devora as sensações, oiço a melodia dos grilos, das cigarras,
a minha sede de caçar é intensa a minha fúria deixa rasto na escuridão da noite,