A minha vida há-de ser uma árvore de tronco duro de ramos verdes. O mundo hão-de na montanha quando o dia rodear as arvores do sono e caírem o tronco no chão com a transpiração das marcas apertadas no cinto das saias. Ouço o ruído da motoserra em volta do meu corpo do tronco envelhecido e sei que o ar é a mansão onde o minut não se demora. Reparo que as pernas tremolas sobre o chão, as pedras das aldeias que ultrapassam para atingir a estes gritos de felicidade. Todos se juntam á minha cara mãos sujas, suadas para verem o tempo em que devem rir. Sou então lágrimas de alegria mais do que a representação de um festival. Um dia serei um rosto de alegria nas flores de um jardim. Elas irão crescer em redor do universo e saborear cada segundo da minha vida em que cresci. Os meus filhos vão juntar o nariz às gotas que pulam sobre o vidro da janela e ler a história que escrevi sobre mim. O mundo estará ocupado com a alegria que ela nerra . Pela honrra hei-de viver e morrer. O mundo há-de regressar ao jardim como quem carrega no ventre materno um feto que há-de crescer e florir. Os meus filhos terão o prazer de gritar, honrrar, quem nasce do outro lado. Serei livre neste tempo em que meus filhos calarao as bocas maldosas de que tanto defamaram. O mundo grita meses de alegria, sobre toda a honrra de uma mulher que tanto os ama, aí sim serão de louvor, a uma história de amor.