O vento chega-me suave
E sussurra-me ao ouvido
Pede para que o lave
Do lixo que traz vestido
E eu que não possuo a chave
Para colocá-lo no justo sentido
Aqui e ali fortifica-se um ou outro enclave
Mas o ar ainda consegue ser lido!
Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!