Não te vejo…
Mas sinto-te!
Não sei se devo?
Mas quero!
Na ausência desespero
Até que chegues…
E me aconchegues,
No que mais aspiro!
Se não te tenho…
Suspiro!
E na mente busco o engenho,
Nas mil formas …
De te encontrar!
Não te vejo…
Mas tenho-te!
Mesmo que insuficiente
Porque o meu corpo,
Não está presente!
Não sei se devo?
Não sei se queres?
Espero um sinal,
Ate que chegues…!
Cavaleiro.sem.dama
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