Não há cura para a dor
Só nos resta a esperança
De renascer, outra vez, amor
Em busca da mudança.
O orgulho não vale nada
Neste mundo tão ingrato
E nossa fé foi abandonada
Para um último acto.
O sangue que nos deu vida
É o nosso passaporte
Por isso, minha querida
Te encontrarei depois da morte…
José Coimbra