Os desejos me sabotam a dignidade
Não domino os motivos da libidinagem
Somos frutos duma sensação estranha
Que pontuam a natureza da humanidade.
Quando nós amamos sem maldades
Mas recebemos dissabores demasiados
Os desejos me sabotam a dignidade
Não domino os motivos da libidinagem.
Sinto o abandono nas condutas adversas
De quem se diz dedicada as compaixões
Visto que a vida se faz de fatos concretos
E nos moldamos em poder, e fragilidades
Os desejos me sabotam a dignidade.
Enviado por Miguel Jacó em 05/06/2019
Código do texto: T6665494
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Miguel Jacó