Hoje vejo-te d´uma outra maneira Não daquela fácil, vil, brejeira, De que esta já comi…! Hoje são os olhos da alma, Não da tesão… Estás angelica, Calma…! Na almofada cabelos em desalinho Eu não vejo cama, vejo o ninho…! Onde tu és a rainha. Minha amada, coisa minha Sou teu escravo e teu senhor E os olhos com que te vejo Não és a puta, és o amor!