“E aquela menina que não conheço como gostaria continua povoando meu mundo. Pobre ser aprisionado pelo desejo... Dando voltas... Cercando... Mas há tantas brechas nessa corte malfeita que ela escorrega como água nos dedos... Pobre de mim condenado a ser esse eterno menestrel de desejos não realizados.” (Proteus)