Enviado por | Tópico |
---|---|
Alberto da fonseca | Publicado: 06/04/2008 09:53 Atualizado: 06/04/2008 09:53 |
Membro de honra
Usuário desde: 01/12/2007
Localidade: Natural de Sacavém,residente em Les Vans sul da Ardéche França
Mensagens: 7080
|
Re: Não, não sei d’amar...
Olá lá, olá lá, Mel!... mas que grande amor, intenso, sôfrego! Mas é asim mesmo quando se de verdade.
Lindissimo!!!! bjs poetisa A. da fonseca |
Enviado por | Tópico |
---|---|
Liliana Jardim | Publicado: 06/04/2008 11:10 Atualizado: 06/04/2008 11:10 |
Usuário desde: 08/10/2007
Localidade: Caniço-Madeira
Mensagens: 4420
|
Re: Não, não sei d’amar...
Um soberbo, amiga
O amor é mesmo louco.. Beijinhos, poetisa |
Enviado por | Tópico |
---|---|
juvepp | Publicado: 06/04/2008 14:26 Atualizado: 06/04/2008 14:26 |
Colaborador
Usuário desde: 13/04/2007
Localidade: Machico - Madeira
Mensagens: 547
|
Re: Não, não sei d’amar...
Olá Mel,
Neste poema as dúvidas e as incertezas, reiteradas pela negativa, "não sei", coloca o sujeito poético numa defensiva e numa passividade de pouca ou nenhuma importância face às adversidades, posto que na segunda parte, este sujeito poético consegue reverter a situação e torna-se mais activo e como tal capaz de escaladas para atingir os seus objectivos, isto é "amar" o objecto poético de forma "desmesurad" e terna. Rvela, como sempre, um grande trabalho da palavra por forma a surgir uma adejectivação rica e plurissignificativa. Beijinhos. |
Enviado por | Tópico |
---|---|
HorrorisCausa | Publicado: 06/04/2008 16:05 Atualizado: 06/04/2008 16:06 |
Administrador
Usuário desde: 15/02/2007
Localidade: Porto
Mensagens: 3764
|
Re: Não, não sei d’amar...
Ao ler-se este texto torna-se impossivel não voltar a ler e reler nas linhas e entrelinhas para que se possa sorver, o amor sob uma outra perspectiva.
Beijo* |
Enviado por | Tópico |
---|---|
Carlos Ricardo | Publicado: 06/04/2008 17:34 Atualizado: 06/04/2008 17:34 |
Colaborador
Usuário desde: 28/12/2007
Localidade: Penafiel
Mensagens: 1801
|
Re: Não, não sei d’amar...
Mel,
nas tuas letras primorosas se apaziguam ânsias e se harmonizam opções que se pensam inconciliáveis. A confiança do amor é mesmo de quem ama. Quem ama não sabe d'amar e quem sabe d'amar não ama. Um abraço. |