Como na célebre cena de "O sétimo selo", de Ingmar Bergman, "ela" está sempre nos rondando...
Em um jogo que a morte sabe muito bem que ao final vence, mas a gente não precisa acelerar o final da partida.
Cada lance no tabuleiro de xadrez da vida, é uma demonstração do quanto estamos prontos a viver cada momento, não importa que seja o primeiro ou o derradeiro.
A morte não nos vence, na verdade, nós é que nos deixamos vencer pela morte ainda em vida.
AjAraujo, o poeta humanista reflete sobre o destino natural de toda a vida humana.
Arte: Cena da disputa de xadrez entre a morte e o cruzado.