Invisível, o nada de
toda vida. O nada de
todos os dias até que
a morte chegue para
a grande ida, sem volta
ao desconhecido que prefiro
achar que é apenas mais
um nada.
Isento de tudo, não
leio como antes
não escrevo como
antes. Não sou o
mesmo eu de antes
e não sei o que sou
agora, além de nada.