Confissões domiciliar de Júpiter
Entre pensamentos e reflexões, tenho minhas dúvidas sobre questões que ocorrem em alta frequência em um determinado cotidiano... A parte que me mais me toca deverá ser repassada para análise profissional de um terceiro, com a intenção de amenizar emoções e conflitos internos ou deve-se manter sigilo absoluto sob determinada questão com a esperança de que um dia tudo possa se resolver com tempo? Neste caso, o tempo abrange não somente datas, mas também, evolução, amadurecimento e sabedoria sobre como lhe dar com os nossos problemas. O tempo não tem o dom da cura. Ela, quem faz somos nós. E nem todos são capazes para isso. Só me resta esperar...