No seguir dos dias
ao entardecer dos mesmos
Restam o respirar.
A inquietude nas vísceras do âmago
no caos o sentir
Um mísero torpor que corre nas veias, causando o flamejar de toda sobriedade.
Será ?
Saudade da utopia célebre e voraz, aquela que não se esquece entre as botelhas das esquinas, mas que era senil e trivial...
Beiramos o rubor escarlate das mãos estagnadas.
Deste corpo, sem nexo, despido da razão.
Não existem formas coeficientes de sair dalí, vociferar nas pausas do sopro deste enleio.
Ode
a está lamuria desencontrada.
Aquela simplória e escarnecida
De tudo, sem precisar de nada.
Quero as venturas que surgiram no porvir
As mesmas.
Únicas.
Sou grata.