NOITE INSUFLADA
(Jairo Nunes Bezerra)
Dormitando nas altas horas quase cai da cama,
Consequência da noite de boemia...
Triste se lamenta a ausência da mulher que se ama,
É quando as bebidas alimentam as nostalgias!
Transformei-me até em cantor,
Cantarolando músicas de do passado distante...
E o vinho enriquecia a minha taça com vigor,
Impulsionando na saída os meus passos de andante!
Foi quando terminei exalto no meu quarto,
Deitado quase inconsciente , incauto,
Enaltecendo com clarividência criativo pesadelo!
A culpa . eu sei, não foi das garrafas de vinhos,
Foi da falta da serenidade de teus sorrisos,
Que inebriavam os teus constantes conselhos!
poema
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