Ó, gosto do teu olhar discreto,
gosto do teu olhar discreto
numa sala repleta de livros,
e repentinamente desvias o olhar,
O espaço é todo teu assim como
o encanto mas finjo que não te admiro!
e entre os murmúrios tudo parece calmo,
e de repente sai um indivíduo do interior do livro,
vestido de negro, cabelos compridos,
a chamar por ti!
Mas tu não acordas,
começou a cantarolar, com um sorriso no rosto:
Ó quero-te só para mim!
mas ao mesmo tempo tudo parece estranho
tens uma bola de neve no íntimo
mas mesmo assim só penso em ti!
o amor não tem cor,
mas podemos escolher,