É a lama, sem chama;
é a lama, sem fama;
é a lama, com drama;
é a lama, que clama;
é a lama, que rama;
é a lama, que mama;
é a lama, que (i)bama?;
é a lama, quem reclama?...
Ajaraujo, o poeta humanista, escrito com muita tristeza pelas dezenas, que podem chegar a centenas de inocentes mortos pelo descaso, volúpia e lucro das mineradoras, essa Vale não vale nada.