Quando olhamos no infinito avistamos até onde
As nossas vistas respondem através da acuidade
Limitando a capacidade de vermos com tal clareza
A grandeza da natureza em suas formas talhadas.
Nas oferendas consagradas cada um faz seu juízo
Nada pode ser preciso neste universo mutante
O que é hoje não foi antes e nem será no amanhã
Pois o girino vira rã e os ovos produzem vidas.
Consequências relevantes modificam muitos fatos
Os eventos em cascata consolidam novos rumos
A vida humana é o consumo dos eventos planejados.
Caminhamos numa estrada de olho em seus atalhos
Evitamos atos falhos, mas emboscadas nos atraem
Depois de sermos derrotados refazemos nossos fatos.
Enviado por Miguel Jacó em 23/01/2019
Código do texto: T6557470
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Miguel Jacó