Aquele beijo à tempos sonhado
De uma linda boca desejada
Foi a fatalidade de uma despedida
Que para sempre será lembrada.
O meu amor por você
Não foi apenas um desejo
Foi um sonho a muito almejado
Que se confirmou na ternura do beijo.
Meu amor não foi desejo
Foi o encontro da felicidade
De uma ternura consentida
Que se transformou em saudade.
O sonho daquele encontro
De alma tão apaixonada
É a eterna lembrança de ternura
Que não pode ser controlada.
Hoje meu coração sofredor
Vive a vagar tão sozinho
Esquecestes de um amor tão terno
E levastes para longe o teu carinho.
Poema: Odair José, o Poeta Cacerense