Corre uma aragem estranha
Pelos alicerces da sociedade
A ilusão mental é de tal forma tamanha
Que se desconhece a sua capacidade
O nevoeiro toca e arranha
A mente com maior fragilidade
Que se encontra aprisionada numa teia de aranha
Com um elevado grau de elasticidade
Tenta-se alcançar o patrono de tal facenha
Que devora a mais simples realidade
De acordar despreocupado pela manhã
Sem tampouco reparar na idade
Que o espelho reflete de forma medonha
Ao despertar de mais uam excentricidade
Não sou nada
Nem ninguém
Mas tento ser
Humildemente eu!!!