O tempo corre, corre, como águas de um rio
Em seu leito. E nunca retorna de onde partiu...
Estive acalentando minha alma.
Quando observava a movimentação de algumas
pessoas frente as festas de final de ano.
Ao mesmo tempo que pude vislumbrar,
olhares tristes e perdidos meio a multidão.
Quanta desilusão confusão...
Medo? Sim, muito medo!
Assistindo tudo, tudo,
Nesse mundo sangrento
Almas que gemem diante de tanto sofrimento,
mas que são incapazes de lutar e aproveitar o tempo...
Porque já se entregaram ao fracasso.
Quanto tempo iludido perdido.
Ainda assim, consegui achar uma brecha e olhar para o horizonte azul e imaginar um rio azul. Aonde tudo é paz!
E não passa fugaz velozmente como um corcel.
Afinal o que é o sofrimento do ser humano diante da cruz do calvário e / ou até mesmo da morte?
Só quem sabe o tamanho da dor é o SENHOR Jesus!
Por ser conhecedor de tudo, até da própria morte. Com um diferencial -, ressuscitou.
Agora eu pergunto.
Porque tanto desespero?
Corre, corre, quase se atropelando uns aos outros... Próximo do fim.
Que na verdade é um círculo natural do percurso de um ano. Mas que não sabemos aproveitar como deveríamos!
Olhar para trás às vezes faz bem, claro, quando queremos melhorar. Como aprendizado para não repetirmos os mesmos erros.
O tempo, o dia, à hora, o minuto nunca, jamais voltará.
Esse curso segue até a hora do sono profundo.
Quando partiremos deste mundo.
Por isso, pense no que você fez e ou deixou de fazer por algum motivo, deixando para o amanhã o que poderia ter feito hoje.
Porque para mim e você não existe amanhã.
Dessa, forma, façamos uma reflexão.
Procurando melhorar, mudar para que algo de novo possa acontecer de verdade na nossa vida.
Não deixa perder a oportunidade, quantos não tiveram e não terão está oportunidade. De mais um dia... Mais um ano!
Assim, mais um ano morre! Mas eu e você
devemos renascer.
Purificar nossas vestes, tornando-as, brancas como as neves.
Perdoando, amando mais, deixando as vestes velhas e vestindo-se de um vestido novo e não com remendo velho...
Mary Jun
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Lei. 9.610/98
Mary Jun
Queridos poetas e poetisas. Amigos e leitores. Passando para desejar um feliz próspero 2019!