Carregadas as memórias que cortejam a morte a ilusão da depressão é o que assusta com pesa-medos a dor de difícil convivência é que elabora o amor-ticídio no peito reside a fibra da corda azul envolta no pescoço causando a dor-eterna.
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Gritos no SIlêncio alteram a emoção dia-a-dia sangrando as veias vertendo conta gotas o respirar sufocando o pouco que restou sofrendo o colapso nervos sem o sorrir para a vida impregnada da cor do luto que a semente germinada enterrada nos escombros fatais desde então.
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Um maio que apavora as nesgas do tempo vestindo o negro nos quatro contos do azul ao norte os gritos ecoam nas frequentes cinzas das chamas apagadas esturricadas pelo sol da meia noite do quando e quanto a mente foi colocada pra coará sem ter tempo de ter a devida oxigenação inda assim, tentando a todo custo sobreviver no subsolo da dor incolor que desenha a trajetória na estrada o caminhar de uma estranha.
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Nada me incomoda de ser estranha que vezes escreve e fala muito além das palavras vestidas de dor avermelhada sinais de que o luto transborda feito ilusão que estrondosamente assusta a mente mesmo sabendo matar a ilusão da depressão expulsando a dor do seu interior como se não mais a coubesse no mesmo espaço e tempo coberta pelo agasalho do maternal amor que se propaga e transborda nas câmeras secretas nos estágios em que a depressão ainda comanda.
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Simplesmente vencendo a cada etapa vibrando no amor que flui nos poros inda que a dor seja a companheira diária sigo estando aguardando a semente de ipê plantadas ao longo do caminho mesmo enterradas sobrevenha e sobreponha a dor que faz o coração explodir.
aguardando ações de Mâat.
Ray Nascimento
Do fundo do meu ser; amo te ler; tua amizade e seu amor sincero são refrigero pra minha alma.Te amo Amiga do seu AMIGOMENINO! Adriel