Não há riqueza em uma mata morta.
Não há segurança através do vidro.
Quem esperou pode não sorrir.
Não há esperança dentro da "box".
Grite para que ouçam a sua voz.
A boca que beija é a mesma que cospe.
A mão que bate é a mesma do outro dia.
O dente que morde também te comprime.
Não há beleza nas cores travestidas.
Ninguém é culpado por sentir "alegre".
Amanhã pode não nascer os girassóis
Se alguém cobrir com as mãos suas vistas.
Não haverá riqueza no olhar dos infantes
Se alguém se abster de cuidar da semente.
Não haverá sequer poeira em nenhum poente
Se ninguém ousar acender as estrelas.
Por isso ouse, grite, Rebata quem não vê riqueza na mata!
Por isso atente, aprende com quem te repreende!
Grite! Derrube muros! Crie pontes para novos poentes!
Sejamos "nosostros" acendedores de estrelas, já que Stan Lee não está... Morto!
Gyl Ferrys