Quero-te devagar com mãos de seda toque de embalar boca de amêndoa lábios de sede e beber-te e saborear-te sem tempo e sem reservas… Depois, em sofreguidão no acender dos olhos no transpirar das mãos no desespero do corpo ao desnorte do desejo quero amar-te intensamente até ao verter das fontes