De olhar inverso
ao que há de peso
no que te foge pela mão que espanca,
eu te vejo.
Eu tenho a rosa da tua ausência,
a flor do teu vazio...
Mas se não vês
nem a ti mesmo...!
Cego. Do teu amor não preciso,
mas olha-me com respeito.
(inspirado em cena de "crianças invisíveis"; por John Woo)