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Re: A GUERRA DO AMOR
O seu poema poeta(primo) Alberto Fonseca, está bem estruturado, tanto na guerra dos homens, como na guerra do amor, (aqui muito caloroso e sensual). Na triste guerra dos homens, ilustra bem a forma e sua sensibilidade nas situações deveras comoventes, na maioria catastróficas. Ai a guerra dos homens. Guerra essa sempre estúpida, quaisquer que sejam as razões que a justifiquem. Quanto à guerra do amor, essa sim, merece um trato e destaque especial, porque o amor não começa e termina do modo que pensamos. O amor é uma batalha, o amor é uma guerra pacifica entre dois corpos e ambos ganham em volúpia a batalha, atingindo o clímax numa guerra em crescimento contínuo de cumplicidade dos seus atos e dizeres. Caro amigo (primo) Alberto, sou um verdadeiro discípulo e crente do amor, na essência da sua paixão e sentimentos. Quando ao longo da vida se ama de verdade, sendo esse amor saudável, recíproco e sem tabus, é-se uma pessoa feliz ao lado da cara metade de quem ama, é amiga, companheira quer nas boas e más horas, das longas jornadas da vida. O amor é uma guerra linda, precisa de ser cúmplice entre ambos e do alimento para não vacilar. Desejo ao meu caro poeta Alberto, francas melhoras, pois a saúde é a base essencial para a vida e para o amor.
Abraço e Bem haja António Fonseca
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