"É a vida que desejo
quando nada mais resta no peito.
Nenhum suspiro...
Não respiro...
E sou carente de vida,
essa que beira a morteem cada esquina...
Sou carente de vida...
e minhas mãos invisíveisperseguem
o quente hálito dos se movem sobre a Terra.
Tenho fome...
E não como mais...
Tenho sedee nada bebo...
Eu que passeiinvejo os que estão passando..."
(Proteus).