MENESTREL
“E aquela menina
que não conheço como gostaria
continua povoando meu mundo.
Pobre ser aprisionado pelo desejo...
Dando voltas...
Cercando...
Mas há tantas brechas nessa corte malfeita
que ela escorrega como água nos dedos...
Pobre de mim
condenado a ser esse eterno menestrel
de desejos não realizados.” (Proteus)