FLOR DA MATA INTANGÍVEL
(Jairo Nunes Bezerra)
Vi uma rosa desabrochando em plena selva,
Beleza eclodiu do espaço circundante...
A mata rasteira cresceu deixou de ser relva,
Extasiado parei, deixando de ser andante!
O local virou o meu caminho costumeiro,
A bela rosa sempre fica por mim vigiada...
O perfume liberado reina o dia inteiro,
A minha solidão seguiu por nova estrada!
Aguardo na região a formação de um jardim,
Que amplo pertencerá só a mim,
Alegrando os meus habituais momentos!
E diferentes rosas virão perfumar o ambiente,
Disso estou ciente,
Ante o desaquecimento de meus lamentos!
poema
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