Na beira da falésia, minúsculo ponto à distância do navio cruzeiro. Respiro fundo, tento controlar a ânsia e, inerte, recordo a amnésia alheia. Depois do navio, só o ocaso, refletido nas vagas que enrolam e afogam sonhos na maré cheia,
Não sou poeta mas, quem sabe, um dia escreverei um texto que (pela persistência e sorte) possa ser lido como poema