Seu burro, estás cada vez mais burro
Repare em teus montículos de lixo: usas o plural e teus vis atos afetam negativamente os poetas do luso poemas. Atacas até quem faz seu justo comentário em minha página. Ciúme? Não pega, seu cão rafeiro. Sê homem e me enfrente, não englobes mais ninguém que não tenha culpa por tu nasceres burro e estúpido.
Em meus textos tu és o personagem central e único alvo que tento inserir na sociedade dos homens, apesar de toda a tua teimosia.
Faça o mesmo, me enfrente, e não recorra a terceiros para dar mais asco ao teu lixo poético. Não sabes fazê-lo? Pois, te ensino:
O burro zurra à meia-noite
Pra atestar sua burrice,
E o sábio cala
Pra não manchar seu saber
Enquanto o sábio mantiver calado,
O burro dá coices na sua boca do vento,
Zanga-se com o silêncio
E sua zurra se torna mais asco
Asco como fel que adoça sua pança de ruminante.
Desesperado com o silêncio, a todos ataca
Com seus coices tortos
Tortos como seu caminhar em busca do saber
Que nunca terá,
Por mais que levante suas orelhas de burrice
Esqueça do diabo que te dá meias palmadas nas costas,
APRENDA E RETOME TEU LUGAR NA SOCIEDADE
E não venhas depois pra aqui lamuririar, porque vou dormir.