Poemas : 

A vaidade invade o coração dos homens

 
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Neste atribulado mundo
Qu’anda à velocidade da luz,
A vaidade dos homens
Nunca curva sua real rota

Os dias continuarão a suceder as noites,
As primaveras serão sempre primaveras
E o sol brilhará sempre no firmamento,
Apesar de haver mãos que o tentam tapar

A vaidade invade o coração dos homens,
Ativando em suas almas adormecidas,
O mal que se espelha no ódio e no desamor

Pela vaidade, o homem tenta alcançar o inalcançável,
Com o ódio, tece guerras desnecessárias
E com o desamor, parte corações à luz do dia

Adelino Gomes-nhaca


Adelino Gomes

 
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Upanhaca
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Enviado por Tópico
nereida
Publicado: 19/07/2018 12:15  Atualizado: 19/07/2018 12:15
Membro de honra
Usuário desde: 27/08/2017
Localidade: São Paulo
Mensagens: 2285
 Re: A vaidade invade o coração dos homens
Quanta verdade! O ser humano esta totalmente
Perdido!!! Abraço.


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 19/07/2018 14:33  Atualizado: 19/07/2018 14:33
 Re: A vaidade invade o coração dos homens para Adelixo Nhaca-mole: que grasna, apanha e se recolhe
Eu não consigo entender como pode caber tanta contradição em uma só pessoa(???) em questão de escrever tanta baboseira.. E ainda mistura velocidade da luz com uma rota imaginária da vaidade, como se fossem comparações normais de uma com a outra. Dizer que dias sucederão as noites e que primaveras serão sempre as mesmas é chover no molhado, é encher linguiça, é perda.de.tempo(pra quem ler essa m..) E então aparece a pérola: blablabla “invade o coração dos homens”, quando em um tempo como este, onde todas as pessoas procuram ser presentes (no mínimo), usar essa indicação é simplória e machista, pq não há somente homens no mundo.. Por fim, a hipocrisia de quem fala mal da guerra mas trava a sua própria quando em caráter de postagem de textos dirigidos e de comentários chulos e irracionais, advindo da raiva que deve sentir, esse pobre coitado.. É mais um texto-lixo, com ideia-lixo e escrito por mãos finas que cumprimentam a hipocrisia e burrice, aliadas à interação barata que pretende. Uma mentira atrás da outra, no cantinho da interatividade precária entre os pseudo-poetas deste local. Eu acho que falta um palavrão, aqui. Mas desta vez, eu deixo pra depois. PS: mas o nojo ainda é latente, saiba!