A espreita paira
Sobre o ar
Enquanto verso,
Meu universo
Paralelo
Rumo ao nada
Sentado a beira
Da calçada
A contemplar o azul
Do céu
Caminheiro peregrino
Poeta homem
Com sonho de menino
A flutuar em nuvens
De algodão
Mesmo com meus
Pés no chão
Ainda chora triste
Meu coração.
Afogado nas palavras
Inspirado e minha
Alma a poesia
Não rimada cantada
Em mantra
Com caneta folha
Mente guerra
Santa...poeta na visão
Paradisíaca
Da criação predileta
Voando em sonhos
Na essência
Sob a dança das pétalas.
(Generino)
O amor é chave que
abre muitas Portas.
Enquanto ele existir
Existirá a chance do
Poeta sorrir