NuncaNunca vou esquecer o teu vermelho vivo
que tinhas contigo
e resplandecia pelos
bares da vida
na noite escura.
Aos teus pés muitos perdiam a medida,
e todo
o dinheiro nas tuas mordomias
mas tu bem
sabias e se sentias pura.
Desfilavas pelas avenidas
coberta de tons
cinzentos e se sentava
nos bancos da praça
quando chegavas ao centro.
Nunca pensei eu
que fosse sentir saudades
destas familiaridades
de tempos distantes
em que navegavas e te via ofegante,
feita de carne... e sangue...
Alexandre
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